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terça-feira, 27 de novembro de 2012

O Artista

Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 minutos.
Material: Lápis e papel. 
 
Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe com os olhos fechados uma:
- Casa
- Nessa casa coloque janelas e portas.
- Ao lado da casa desenhe uma arvore.
- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.
- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.
- Por fim peça para escreverem a frase a baixo:
- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.
Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um. 
 
Comentário: É assim que agimos quando não permitimos a participação de Deus

A Bala

Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.

Materiais: Uma bandeja e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser colocadas dentro da bandeja.

Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua própria boca'.
Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeja no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca.
Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na boca do outro.

Você Faria o que Jesus Fez?

É uma típica tarde de sexta-feira e estás dirigindo em direção à tua casa.
    Sintonizas o radio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância.    
Numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe até então, totalmente desconhecida. Não presta muita atenção ao tal acontecimento.
    Na segunda-feira quando acordas, escutas que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da India. Um grupo do Controle de Doenças dos EUA foram investigar o caso.
    Na terça-feira, já é a noticia mais importante, ocupando a primeira página de todos os jornais, porque já não é só na India, mas também no Paquistão, Iran e Afeganistão. Enfim, a noticia se espalha pelo mundo.
    Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa" e todos se perguntam: Que faremos para controlá-la?
    Então, uma noticia surpreende a todos.
    Europa fecha suas fronteiras. França não recebe mais vôos da India nem de outros países dos quais se tenham comentado de casos da tal doença.
    Pelo fechamento das fronteiras, estás ligado em todos os meios de comunicação, para manter-te informado da situação e de repente ouves que uma mulher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo pela tal "Influenza Misteriosa". Começa o pânico na Europa. As informações dizem que quando contrais o vírus, é questão de uma semana e nem percebes. Em seguida tens 4 dias de sintomas horríveis e morres.
    A Inglaterra também fecha suas fronteiras, mas já é tarde.
    No dia seguinte o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Asia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura.
    No dia seguinte, as pessoas começam a se reunirem nas igrejas em oração pela descoberta da cura, quando de repente, entra alguém na igreja aos gritos: Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova York!!! Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo inteiro.
    Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona. De repente, vem a noticia esperada: Conseguiram decifrar o código de ADN do vírus.
    É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. Corre por todo o mundo a noticia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto. Tu, vais de voluntário com toda tua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-te, o que acontecerá. Será este o final do mundo?
    De repente o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno.
    O menor dos teus filhos está do teu lado, se agarra na tua jaqueta e te diz:
    Pai?
    Esse é meu nome!
    E antes que possas relacionar, estão levando teu filho e tu gritas: Esperem!
    E eles respondem: Tudo está bem! O sangue dele está limpo, é sangue puro.
    Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto.
    Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo.
    E é a primeira vez que vês alguém rindo em uma semana. O médico mais velho se aproxima a ti e diz: Obrigado senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado.
    A noticia se espalha por todos os lados.
    As pessoas estão orando e rindo de felicidade.
    Nisso, o médico se aproxima à ti e à tua esposa e diz: Podemos falar um momento ? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho.
    Quando estás lendo, percebes que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar e perguntas: Qual a quantidade de sangue que vão usar?
    O sorriso do médico desaparece e ele responde: Não pensávamos que fosse uma criança.
    Não estávamos preparados, precisamos de todo o sangue de seu filho.
    Não podes acreditar no que ouves e tratas de contestar: "Mas... mas..."
    O médico insiste, o senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro! Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue. Tu então perguntas: Mas não pode fazer-lhe uma transfusão? E vem a resposta: Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine Por favor, assine!
    Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, tu assinas.
    Perguntam-te: Queres ver teu filho?
    Caminhas na direção da sala de emergência onde se encontra teu
    Filho sentado na cama dizendo: Papai? Mamãe? O que está acontecendo?
    Tu seguras na mão dele e dizes: Filho, tua mãe e eu te amamos muito e jamais permitiríamos que te acontecesse algo que não fosse necessário, tu entendes?
    O médico regressa e te diz: Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, podes sair? Podes dar as costas ao teu filho e deixar-lhe aqui?
    Enquanto teu filho diz: Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?
    E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o teu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na tv e outras vêm com um sorriso falso, como se realmente não estão se importando.
   Tens vontade de parar e gritar: MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!!
    NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?
    Talvez isso é o que DEUS quer dizer:
    MEU FILHO MORREU POR VOCÊS! NÃO SABEM O QUANTOS VOS AMO!
Que vc possa reconhecer o grande amor de Deus em tua vida e ser grato por isso... Deus te ama, e a prova maior disso foi a entrega de Seu filho por vc... Reconheça e louve a Deus por isso... e nunca esqueça... Vc tem valor.... Foi pago um alto preço por vc... Tenha um ótimo dia... Um abraço !!!

A Rosa

Objetivo: despertar a atitude em preservar o que temos.

Materiais: uma flor (rosa) natural

Procedimento: fazer um círculo, e cada integrante retira um pedacinho da flor, ao final sobrará apenas o talo da flor. O monitor da dinâmica questiona o que aconteceu? Será que podemos consertar o que fizemos? Essa dinâmica pode ser trabalhada com os pequeninos, a fim de preservar os materias dentro da sala de aula, ou preservar o próprio meio ambiente.

Pai tô com Fome

Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:- Pai, tô com fome!!!O pai, Agenor , sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência....- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente... 
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão: 
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!                        
Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho...           
Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo...Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua...  Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá.....
Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada...A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades...Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar: - Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?! Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer... Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho...
Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas...Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório...Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de
pequenos 'biscates aqui e acolá', mas que há 2 meses não recebia nada...
Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias... 
Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho... Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso... Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores... No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho... 
Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando... Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele
chamava-o para ajudar aquela pessoa...
E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres...  Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar... Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...  Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula... Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros , advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro... Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno... Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço... Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho , o agora nutricionista Ricardo Baptista... 
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um... Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido... Ricardinho , o filho mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho:
'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço.. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma.. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!'

Obedeça os Sinais

As placas de trânsito representam lembretes aos motoristas, para que tomem cuidado ao dirigirem.
A bíblia também fala de alguns lembretes para que as pessoas vivam melhor.
Olhe a placa abaixo:


Para os motoristas em seus carros e motos, quer dizer que eles devem parar.
Mas para as pessoas que estão longe de Deus, ela quer dizer: "Pare um pouco para pensar na sua vida, para pensar em como você está longe de Deus. A bíblia diz: "Todos pecaram e estão separados da presença de Deus " Rm 3:23.


Esta placa quer dizer o seguinte: quando um motorista está em uma rua e vai entrar em outra pista, ele deve dar a preferência para quem já esta na rua.
Para as pessoas que estão longe de Deus esta placa quer dizer: Dê preferência ao Senhor Jesus. Os que deram a preferência a Jesus, Deus lhes deu o poder de se tornarem filhos de Deus. ( Jo. 1: 11,12 ).



 Esta placa quer dizer: retorno, volta.
As pessoas que estão longe de Deus estão num caminho que não lhes dará a paz. Em Pv. 14:12  está escrito: "Há caminhos que parecem certos, mas podem acabar levando para a morte".
A bíblia ensina como voltar, como acertar o caminho com Deus.


Esta placa quer dizer: Proibido estacionar.
Muitas pessoas quando aceitam a Jesus, estacionam e na estrada que leva a Deus, é proíbido estacionar.
Há pessoas que acham que só aceitando é o suficiente, mas precisamos ler a bíblia, orar, jejuar e estarmos sempre prontos a fazer a vontade de Deus. A bíblia diz em 2 Tm. 3:16: "Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver" Siga em frente, siga com Jesus! Você verá como é bom andar  com ele.

O Duelo

Certo dia, a pedra disse: 
Eu sou forte! Ouvindo isso, o ferro disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que a pedra se tornasse pó.

O ferro, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o fogo disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então os dois duelaram ate que o ferro se derretesse.

O fogo, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a água disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o fogo se apagasse.

A água, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, a nuvem disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, as duas duelaram ate que nuvem fez a água evaporar.

A nuvem, por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, o vento disse: Eu sou mais forte que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento soprasse a nuvem e ela se desfizesse.

O vento , por sua vez, disse: Eu sou forte! Ouvindo isso, os montes disseram: Nos somos mais fortes que você! Quer ver? Então, os dois duelaram ate que o vento ficasse preso dentre o círculo de montes.

Os montes, por sua vez, disseram: Nós somos fortes! Ouvindo isso, o homem disse: Eu sou mais forte que vocês! Querem ver? Então, o homem, dotado de grande inteligência, perfurou os montes, impedindo que eles prendessem o vento.

Acabando com o poder dos montes, o homem disse: Eu sou a criatura mais forte que existe! Ate que veio a morte e o homem, que achava ser inteligente e forte suficiente, com um golpe apenas, acabou com o homem.A morte ainda comemorava, quando, sem que ela esperasse, um homem chamado "JESUS" veio e, com apenas 3 dias, venceu a morte e todo o poder foi lhe dado na terra como no céu. Como se não bastasse ter vencido a morte, ele nos deu o direito de ter "vida eterna", através do seu sangue, que nos liberta de qualquer pecado. 


Pessoas Balões

Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: Um balão cheio e um alfinete. 
 
Descrição: O coordenador deve explicar aos participantes por que certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se parecem com os balões: 
 
 Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;
 Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;
Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; basta que alguém os provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete) "estourem".
Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.

Vamos Pintar

Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.

Participantes: Todos os presentes no encontro

Material: Lápis de cor e desenho impresso.

- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor.
Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a professora ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A professora deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Descrição: Distribui-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com o lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.

O Tijolo

Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar. 
Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.

Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.

De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar. 

Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. 

Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou: 

- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? 

Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. 

Por que você fez isto? 

- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! 

Implorou o pequeno menino 

- Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. 

Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. 

- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo: 

- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas? 

Ele está machucado e é muito pesado para mim. 

Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. 

Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem. 

- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo A grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa. 

Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta. 

Ele nunca consertou a porta amassada. 

Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção. 

Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. 

Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...

O Outro Lado



Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.


O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.
 
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.
 
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:
- Como cada um se sentiu?
- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
- Quem mais correu ou empurrou?
- De que forma as lideranças foram se manifestando???
- Houve desistência no meio do caminho?
- Surgiram animadores???

Cheios do Espírito

Objetivo: Perceber a presença do Espírito Santo em nossa vida. 

Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: bexigas para todos os participantes.
Palavra de Deus: 1 Cor 3,16 "Não sabeis que sois templo do Espírito e que o Espirito de Deus habita em vós?"

Preparação: Antes de entregar as bexigas aos participantes e com as bexigas ainda vazias pegue uma agulha faça um pequeno furo em algumas bexigas sem que ninguém veja, pode até fazer dois ou três furos em algumas bexigas. Desde modo quando eles forem encher acontecerá o seguinte:
- As bexigas sem furo, irão encher normalmente
- As bexigas com um furo apenas irão encher, mas irão esvaziar-se
- As bexigas com mais de um furo, podem até não encher porque a pessoa não terá força para encher, ou então enche, mas se esvazia muito mais rápido que as outras.

Desenvolvimento: Entregar as bexigas e pedir que cada um encha as bexigas e esperar a todos os outros terminarem de encher. Quando todos encherem pedir para que eles soltem as bexigas, desse modo as bexigas irão realizar uma trajetória, podendo ir longe, ou então ir alto e depois cair perto de quem a lançou, isso não importa.

Conclusão: Aqueles que estão cheios do Espírito Santo, vão mais longe, evangelizam os outros. Os que estão vazios não espalham a palavra de Deus, porque  quando ouvem a Palavra rapidamente se esvaziam e porque se esvaziam? Porque suas vidas estão cheias de "buracos" que impedem que Deus entre em sua vida e ali permaneça, o prazer imediato oferecido pelo mundo, o pecado etc.
Não podemos ser como as bexigas furadas, precisamos fechar esses buracos para que possamos deixar Deus habitar em nós.

A Árvore

Material utilizado: fundo musical, papel, caneta hidrocor
Nº de participantes: indeterminado

Desenvolvimento: Cada participante terá uma folha de papel e deverá imaginar uma árvore bem bonita.  Ao som de um fundo musical deverá tentar desenhá-la da melhor maneira possível.
Se questionarem como desenhar, dizer apenas que são livres. Dar mais ou menos 20 minutos, se achar necessário aumente o tempo.
 Assinadas ou não, as obras de arte serão expostas.
Cada um deverá comparar a árvore que desenhou com sua vida, observando os seguintes aspectos:
- Cuido de minha vida como cuidei da apresentação da árvore que desenhei?
- Minhas atitudes são pensadas ou faço tudo rápido para ficar logo "livre"?
- Procuro levar com capricho, até o fim, o que assumo, visando um final feliz?
- Em minha vida, ofereço sombra, abrigo e frutos aos que me cercam?

REFLEXÃO; Deus nos colocou no mundo, e podemos comparar nossa vida com uma folha de papel em branco, onde temos liberdade de escrever o que quisermos, da maneira que melhor nos convier. |Não somos marionetes nem teleguiados; portanto, cada atitude é um passo importante em nosso futuro.  O otimismo, a alegria, a fraternidade, o empenho em fazer o bem ao próximo nos ajudam a crescer e transformar o mundo para melhor.
 Se Deus nos presenteou com o dom da inteligência, somos privilegiados em poder discernir o bem do mal e seguir sempre em busca do verdadeiro tesouro que é o Reino dos Céus.

O Julgamento

Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco... Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia: 
- Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo ? 
O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram: 
- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça. 
O velho disse: 
- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este e apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir ? 
As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. 
Novamente, as pessoas se reuniram e disseram: 
- Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção. 
O velho disse: 
- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... quem sabe se e uma benção ou não? Este e apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro? 
Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo... 
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram: 
- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca. O velho disse: 
- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado. 
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o pais entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. 
Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. 
Eles vieram até o velho e disseram: 
- Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre. O velho disse: 
- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe ! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará um com a totalidade. Você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas. 
Quando você julga você deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado. E a mente deseja julgar, por estar em um processo que é sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Você atinge um pico, sempre existirá um pico mais alto. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e de nele crescer... somente eles são capazes de caminhar com Deus. 
Na próxima vez que você for tirar alguma conclusão apressada sobre um assunto ou sobre uma pessoa, lembre-se desta mensagem. 

Paz

Era uma vez uma pequena cidade chamada Fraterna. Lá vivia o garoto Teo. Certa manhã, Teo despertou cedinho gritando para todo mundo ouvir, que havia tido um sonho e que descobrira qual a solução para os problemas dos homens. Dizia ele que os problemas existiam porque os homens eram nervosos e assim não conseguiam resolver as questões mais comuns. A solução de todos os conflitos dependeria da calma dos homens. E para que os homens tivessem calma, a fórmula era bem simples. E com Teo ela sempre funcionava. Era assim: sempre que se exaltava um pouco ou ficava nervoso e irritado, olhava para o céu e fitava todo aquele azul(azul claro, é claro!) e logo sua paz voltava. Daquela manhã em diante procurou convencer todo de que, se tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!), os homens não mais brigariam, pois estariam sempre tranqüilos. E para implantar sua idéia por toda a terra habitada, resolveu escrever uma carta para cada chefe das nações mais "importantes". Pensava Teo que se eles aceitassem seu plano de pintar tudo de azul( azul claro, é claro!), todos os outros paises iriam seguir o exemplo. E a Paz no mundo certamente voltará! E enviou as cartas. Esperou por uma resposta às suas cartas ... e nada. Pensou então em escrever ao Presidente do nosso país. Sim afinal é o nosso país, falamos a mesma língua. Ele me da´ra atenção. Escreveu, portanto, uma nova a carta, recomendando que fosse feita uma lei, determinando que tudo no nosso país fosse pintado de azul( azul claro, é claro!). Nosso país será exemplo para os paises mais "importantes" do mundo e eles serão exemplo para todo o mundo. A Paz reinará na Terra afinal. Teo esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta. Pensou então que o nosso estado poderia servir de exemplo ao país e escreveu então uma carta ao Governador com a sua fórmula de Paz. Teo esperou, esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta. Pensou ainda: talvez seja mais fácil convencer o Prefeito da nossa cidade. E escreveu assim uma última carta recomendando que tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!) Teo esperou, esperou, esperou e ... nanda de resposta à sua carta. Desanimado por ninguém dar atenção a um assunto tão importante como a Paz no mundo, Teo sentou-se à sombra de uma frondosa árvore defronte à sua casa, abaixou a cabeça e começou a chorar. Chorou tanto que adormeceu ali. Quando acordou, Teo olhou para sua casa do outro lado da rua. Que surpresa! Por incrível que pareça, só agora percebera, que ela era amarela! E já bem desbotada. Levantou-se num pulo e gritou: "Isto depende de mim, de mais ninguém! Ela vai ser azul(azul claro, é claro!) E Teo pintou e pintou. Dentro de pouco tempo a casinha já não era a mesma, parecia outra. Estava renovada, remoçada, linda. Estava toda Azul. Teo havia feito aquilo que dizia para os outros fazerem. Ele estava feliz consigo mesmo. Tinha dado início ao plano de tornar o mundo todo azul(azul claro,é claro). Sem que ninguém desse conta e sem que Teo percebesse, ele estava interferindo de uma forma muito positiva no mundo todo. Sim, pois todos que por ali passavam, paravam, olhavam e se admiravam com a beleza da casa. E se passassem sisudos, irritados, dali partiam sorrindo. E muitas e muitas pessoas gostaram tanto daquela cor, que também pintaram suas casas. Teo percebeu, afinal, que o mundo seria melhor se cada um fizesse tudo o que estivesse ao seu alcance fazer para viver em Paz, sem nenhuma imposição, lei ou ordem de governos. Se todos dessem a sua contribuição, espalhasse o seu azul, tudo ficaria em Paz. Sua idéia, sem demora, pelo mundo se espalhou e se tornou tão real, que quando os astronautas vão para a lua, e de lá olham para Terra, atestam que o que se vê é uma linda esfera azul(azul claro, é claro!). Azul da cor do céu. Azul da cor da Paz. Um azul, azul. Azul claro, é claro! Se você também sonha com um mundo melhor, onde as pessoas vivam em harmonia, onde o equilíbrio não seja só uma palavra, mas uma ação, então faça a sua parte. Leve a Paz com Você onde quer que vá. E que todos os seus dias sejam de Paz. 

 

Cumprimentando o Colega

METODOLOGIA:
1 – O INSTRUTOR COMUNICA AOS PARTICIPANTES QUE IRÁ CONTAR A HISTÓRIA DE UMA VIAGEM QUE FEZ A VÁRIOS PAÍSES.
2 – DE ACORDO COM O RELATO, OS PARTICIPANTES DEVERÃO SE CUMPRIMENTAR CONFORME A CULTURA DE CADA PAÍS.


   Neste momento, vou contar-lhes a história de uma viagem que fiz a vários países e a oportunidade que tive de conhecer suas culturas, suas riquezas, suas belezas.
  Passei pela ÍNDIA onde todos se cumprimentam com um aperto de mão.
  Passei pela RÚSSIA onde todos se cumprimentam com um beijo no rosto.
  Passei pela SUÉCIA onde todos se cumprimentam com um encontro dos cotovelos.
  Passei pelo JAPÃO onde todos se cumprimentam tocando os joelhos.
  Passei pelo MÉXICO onde todos se cumprimentam tocando os pés.
  Passei pela CHINA onde todos se cumprimentam com a ponta do nariz.
  Passei pela AUSTRÁLIA onde todos se cumprimentam com o encontro da barriga.
  Passei pelo CANADÁ onde todos se cumprimentam batendo palmas.
  Passei pela região dos mulçumanos onde todos se cumprimentam tocando os ombros.
  Finalmente, o melhor momento foi quando eu cheguei ao meu país, o BRASIL.
Terra maravilhosa, calorosa, onde todos nós brasileiros nos cumprimentamos com muito afeto. É o país onde sentimos o calor humano através do cumprimento mais fervoroso que é o ABRAÇO.

O Oleiro e o Poeta

Há muito tempo, em uma cidade; ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.
Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.
"Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?"
"Sim, senhor juiz." - confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta.
Exijo uma indenização!" - gritava o oleiro.
O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?"
"Senhor juiz, o caso é simples." - disse o poeta.
"Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas.
Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro.
Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade.
No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los.
Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos.
Não me contive.
Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."
Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro.
Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."
E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos.
Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos." A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente. Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito.
Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.
O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.
Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.
Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.
Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.

As Codornas

Há tempos, um bando de mais de mil codornas habitava uma floresta da Índia. Viviam felizes, mas temiam enormemente seu inimigo, o apanhador de codornas.
Ele imitava seu chamado e, quando se reuniam para atendê-lo, jogava sobre elas uma enorme rede e as levava numa cesta para vender.Mas uma das codornas era muito sábia e disse :
"Irmãs ! Elaborei um plano muito bom. No futuro, assim que o caçador jogar a rede, cada uma de nós enfiará a cabeça por dentro de uma malha e todas alcançaremos vôo juntas, levando-a conosco.
Depois de tomarmos uma boa distância, deixaremos cair a rede num espinheiro e fugiremos". Todas concordaram com o plano.
No dia seguinte, quando o caçador jogou a rede, todas juntas a içaram conforme a sábia codorna havia instruído, jogaram-na sobre um espinheiro e fugiram.Enquanto o caçador tentava retirar a rede de cima do espinheiro, escureceu e ele teve de voltar para casa.Isso aconteceu durante várias tentativas, até que afinal a mulher do caçador se aborreceu e indagou.
"Por que você nunca mais conseguiu pegar nenhuma codorna ?"
O caçador respondeu :
"O problema é que todas as aves estão trabalhando juntas, ajudando-se entre si.Se ao menos elas começassem a discutir, eu teria tempo de pegá-las."
Dias depois, uma das codornas acidentalmente esbarrou na cabeça de uma das irmãs quando pousaram para ciscar o chão.
"Quem esbarrou na minha cabeça ?", perguntou raivosamente a codorna ferida.
"Não se aborreça. Não tive a intenção de esbarrar em você", disse a primeira.Mas a irmã agredida continuou a discutir : "Eu sustentei todo o peso da rede ! Você não ajudou nem um pouquinho !", gritou.
A primeira então se aborreceu e em pouco tempo estavam todas envolvidas na disputa.Imitou o chamado das codornas e jogou a rede sobre as que se aproximaram. Elas ainda estavam contando vantagem e discutindo, e não se ajudaram a içar a rede. Portanto, o caçador ergueu-a sozinho e enfiou as codornas dentro da cesta. Enquanto isto, a sábia codorna reuniu as amigas e juntas voaram para bem longe, pois ela sabia que discussões dão origem a infortúnios

O Preço de um Milagre

Tess era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu pai e sua mãe conversando sobre seu irmãozinho, Andrew.
Tudo que ela sabia era que este estava doente e que eles estavam completamente sem dinheiro. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.
Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado:
"Somente um milagre poderá salvá-lo agora."
Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta do fundo e andou 5 quarteirões até a Farmácia Rexall, com seu símbolo do Chefe Pele Vermelha sobre a porta.
Ela esperou, pacientemente, que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim! Finalmente, ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta. Finalmente!
"E o que você quer ?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. "Estou conversando com meu irmão, que chegou de Chicago, e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta.
"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."
"Como?", balbuciou o farmacêutico atônito.
"Ele se chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. Então, quanto custa um milagre ?"Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.
"Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa."
O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa ?"
"Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."
"Quanto você tem ?", perguntou o homem de Chicago.
"Um dólar e 11 centavos", Tess respondeu quase num sussurro. "É tudo o que eu tenho aqui... mas posso conseguir mais, se for preciso."
"Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos." Ele pegou o dinheiro com uma mão, e dando a outra mão à menina, disse: "Leve-me até onde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."
Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião especializado em neurocirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado.
Mamãe e Papai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado".
Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e onze centavos... mais a fé de uma garotinha.Um milagre não é a suspensão de uma lei natural, mas o resultado de uma lei maior.

O Carpinteiro e a Casa

Um velho carpinteiro estava para se aposentar.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro.
Pense na sua casa.
Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.

Teste de Memória

1) Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo;
2) Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prêmio Nobel da Paz;
3) Agora, diga o nome das cinco últimas miss universo;
4) Dê agora o nome de 10 ganhadores de medalha de ouro nas Olimpíadas;
5) E, para terminar, os últimos 12 ganhadores do Oscar.

Lembrou de algum? Difícil, não? E são pessoas famosas, não são anônimas, não!

O aplauso acaba, prêmios envelhecem, grandes acontecimentos são esquecidos.

Agora, tente esse outro teste:


1) Escreva o nome dos professores que você mais gostava;

2) Lembre de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis;
3) Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa;
4) Pense nas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial;
5) Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar.
Mais fácil esse teste, não é? Sabe o motivo?

As pessoas que fazem diferença em nossas vidas, não são as que têm mais credenciais, dinheiro ou prêmios. São as que se importam conosco!

Você pode ser anônimo para o mundo, mas é uma pessoa especial para alguém.

Vinte Anos Cego

Há muito tempo atrás, um casal de velhinhos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito.
Eram felizes. Até que um dia....
Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas e imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também atinge seus braços e, mesmo em chamas, consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia muito da casa,apenas uma parte, toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, queimara todo o seu rosto.
Chegando no quarto de sua senhora, ela foi falando:
- Tudo bem com você meu amor?
-Sim, respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos
e não posso mais enxergar, mas fique tranqüila amor que sua beleza está gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
" Como Deus é bom, vendo tudo o que aconteceu a meu marido, tirou-lhe a visão para que não presencie esta deformação em mim. As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro... E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim, como um monstro, Obrigado Senhor! "
Passado algum tempo e recuperados, voltaram para uma nova casa, onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo,e ele agradecido por tanto amor, afeto e carinho, todos os dias dizia-lhe:
- COMO EU TE AMO.Você é linda demais.Saiba que você é e será sempre, a mulher da minha vida !
E assim viveram mais 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro, quando todos se despediam da bondosa senhora, veio aquele marido com os olhos em lágrimas, sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos.
Chegou perto do caixão, beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante:
-" Como você é linda meu amor, eu te amo muito!!!"
Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que estava ao seu lado perguntou se o que tinha acontecido era milagre.
Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada.
O velhinho olhando nos olhos do amigo, apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face:
- Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada, sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados !
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.

CONCLUSÃO:Na vida temos de provar que amamos !Muitas vezes de uma forma difícil.
E, para sermos felizes, temos de fechar os olhos para muitas coisas, mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR! 

Parábola de um Rei

Certa vez, um rei, mandou seus soldados colocarem um convite em praça pública para todos moradores do seu reino e dos reinos vizinhos, e quem quisesse, comparecer a uma festa incrível que seria dada no castelo. 
O povo se alegrou e correram pra se preparar para a festa. Um mendigo que morava na tal cidade, ficou muito feliz, pois há muito tempo não comia decentemente, mas ao se aproximar do cartaz com o convite, seu semblante foi aos poucos se transformando em raiva... onde já se viu! gritava ele, esse rei é um patife!! esbravejou. 

No final do convite, tinha uns dizeres que diziam: É obrigatório o uso de vestimentas Especiais. 

O mendigo ficou extremamente irritado onde iria conseguir tais roupas ?? e resolveu falar com o rei. Logicamente os guardas do palácio barraram sua entrada; e ele da porta do castelo gritava a pleno pulmões: Eu quero falar com o rei eu tenho direito, o rei é um homem que fala pelos dois cantos da boca, e tanto incomodou e tanto incomodou que os guardas sabendo que seu rei era muitíssimo sábio e bondoso resolveram falar com o rei e o rei prontamente mandou que o mendigo entrasse. 

Depois que o mendigo apresentou suas razões o rei concordou com ele e disse: O que me pedes é muito justo, roupas limpas... e chamou seu filho, que prontamente atendeu o pai: Pois não meu pai. 

Leve esse homem ao quarto real e lhe roupas novas! 

Sim, meu pai. 

O mendigo o acompanhou pelo castelo e sua boca estava escancarada! quanta beleza, quanta riqueza! Chegando ao quarto real, ele era tão grande tão grande que seria capaz de se perder dentro dele de tantas roupas, uma mais linda do que a outra que o mendigo não soube escolher nenhuma, precisando que o filho do rei escolhesse uma para ele, e escolheu uma que era lindissima! 

Ao vestir-se o mendigo pegou sua trouxa de roupas sujas e rasgadas e colocou debaixo do braço e saiu. O filho do rei lhe disse: porque você não joga esses trapos fora? O mendigo respondeu: ah não! deixa assim pois quando essas roupas novas se gastarem eu posso muito bem precisar desses meus trapinhos e vou guardá-los, e saiu. 

Durante a festa o mendigo, permaneceu com sua trouxa de roupas debaixo do braço e não podia se servir, nem comer direito, pois a trouxa o atrapalhava e com uma só mão era difícil de se virar, ficou tão irado, que saiu dando pontapés em tudo que tinha pela frente e sem aproveitar da festa saiu sem comer nada, sem dançar, sem participar, por causa das roupas velhas que ele não desgrudava. 

Ao sair do castelo, tropeçou na trouxa de trapos e caiu do alto da escada. Uma grande multidão se pos a sua volta todos horrorizados com o ocorrido e isso chegou ate os ouvidos do rei, que se aproximou, olhou e chorou: Não precisava ser assim ele disse.....não precisava....., as roupas que eu mandei te dar, eram as mais especiais, jamais se gastariam.

O SENHOR, TEM NOS DADO, NOVAS VESTES, VESTES QUE NAO SE ACABAM, VESTES SANTAS... 

VOCE TEM CONSEGUIDO LARGAR A SUA TROUXA DE ROUPAS VELHAS??? 

SE AINDA NÃO LARGOU, LARGUE E COMEÇE A USAR AS ROUPAS NOVAS QUE O SENHOR TE DÁ.