1º Dia - O Pó
Quando lemos Gênesis 3, vemos um Deus que amaldiçoa! Ele responde à desobediência de Adão e Eva e à traição da serpente de forma marcante. Juntamente com o pronunciamento de cada maldição e julgamento, entrou em ação o plano criativo da graça de Deus. Adão, que foi criado do pó, agora é destinado à voltar para ele. Eva, que foi criada de Adão, agora é subjugada por ele. A serpente, que era o animal mais astuto, agora é humilhado, rastejando sobre seu ventre e comendo pó. Veremos nesse capítulo como o pecado afetou toda a criação.
Esse texto fala do desejo de vencer nossos pecados. Deus não responde ao pecado de forma leve. A morte entrou no mundo com o pecado, junto com todo o sofrimento, tristeza e desespero. Mas o pior da maldição cairia em um outro homem vários milênios depois, como Paulo escreveu aos Gálatas nos versículos 3:13, "Cristo nos redimiu da maldição do pecado ao tomar a maldição por nós — como foi escrito, 'Maldito todo aquele que for pendurado numa cruz!'" Jesus tomaria sobre si mesmo a maldição para que pudesse redimir a situação da humanidade.
Oração:
Pai Amado, eu sei que o Senhor não pode levar os pecados que eu cometo de forma branda pois eu sei que o Senhor é um Deus de santidade que ama a justiça e não permite que o mal não seja julgado. Mas eu agradeço por sua sabedoria e misericórdia através do plano que tirou a maldição que era minha por direito e a colocou em Seu Filho. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 Genesis 3:14-19.
📖 Gálatas 3:13.
"2º Dia: A Escuridão"
Gênesis 15 apresenta um dos mais notáveis se não macabros episódios na vida de Abrão.
Para um nômade, a promessa de uma terra a ser possuída deve ter sido reconfortante e também difícil de acreditar, então seria natural que Abrão respondesse à promessa de Deus. (v. 7: "Eu sou Deus, o Senhor; eu o tirei da Babilônia, da cidade de Ur, a fim de lhe dar esta terra para ser sua propriedade.”) com um pedido de garantia (v. 8: "Como posso ter certeza de que esta terra será minha?”). O que é surpreendente não é o pedido, mas o sinal que Deus fornece.
Animais são trazidos perante Deus, partidos em dois, e depois arrumados em sua frente. O escritor deixa claro que logo que o sol se põe, Abrão não adormece simplesmente, mas vivencia uma "terrível e grande escuridão.” Na escuridão espessa, um fogareiro esfumaçante e uma tocha acesa passam entre os pedaços e o episódio termina com a declaração, "Nessa mesma ocasião o Senhor Deus fez uma aliança com Abrão." (v. 18).
O que está acontecendo? No Antigo Oriente Próximo, quando as partes firmavam uma aliança isto era frequentemente representado por um sacrifício ou por algum outro ato conforme a pena que cairia sobre a parte que não cumpriu sua quota no acordo. Isto significava que ambas as partes estavam dispostas a honrar o acordo com a possível perda de suas vidas - seu destino seria o mesmo que o dos animais. Na escuridão Abrão testemunha Deus (representado como o fogareiro esfumaçante e a tocha) passando pelos pedaços, e contudo ele mesmo não precisava fazê-lo!
Os escritores do evangelho observam que quando Jesus morreu, uma escuridão caiu sobre a terra, e naquele momento, nós vemos o sacrifício que Deus fez para honrar suas promessas para nós. É uma lembrança que ele foi para o túmulo para nos dar os céus, tornou-se isolado para nos dar um lar, e vivenciou a escuridão profunda para nos trazer para a luz. De fato, é esta a visão que confortou o medo de Abrão em Gênesis 15:1 ("Abrão, não tenha medo. Eu o protegerei de todo perigo e lhe darei uma grande recompensa."). É este o seu conforto também?
Oração
Pai, lembre-me que porque Jesus vivenciou a escuridão, você me mostra a sua luz, porque ele vivenciou o isolamento, você me promete um lar; porque ele vivenciou o túmulo, você me dá os céus. E me ajude a não ter medo, porque você o meu escudo e recompensa muito grande. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 Genesis 15:7-12
📖 Genesis 15:17-21
"3º Dia: O Teste"
Esta é uma das mais conhecidas e difíceis passagens na Bíblia. Abrão é apresentado em Gênesis 12 como aquele por quem "todos os povos na terra" serão abençoados (Gênesis 12:1-3). E assim, nos aproximando do cenário acima, verificamos que o chamado inicial de Deus para Abrão deixar o seu lar desenvolveu-se agora para um dramático clímax. Deus agora incluiu naquele chamado o sacrifício final e teste da fé de Abrão — a disposição para sacrificar seu único filho. A dor e comoção desse momento é aumentada pelo fato de que Abrão e sua mulher, Sarai, tinham esperado anos sem ver o cumprimento da promessa de Deus sobre um filho. Devido à sua dificuldade para ter um filho, a promessa de Deus de que uma nação viria através de sua família parecia impossível para Abrão e Sarai.
E agora, após ter respondido suas orações e ter lhes dado um filho, Deus pede para Abrão fazer algo que parece completamente cruel e irracional. Como Deus vai criar um povo através do sacrifício do único herdeiro de Abrão? Como sua morte levaria às bênçãos prometidas em Gênesis 12? A resposta vem à medida que percorremos os eventos da vida de Abrão para os da vida de Jesus.
Enquanto você reflete sobre esta história de fé e sacrifício à luz deste período conduzindo à Semana Santa, tome um tempo para refletir sobre a maneira como ela prediz a fé e sacrifício de Jesus. A declaração de Abrão de que o próprio Deus providenciaria o cordeiro (Gênesis 22:8) nos lembra do presente de Deus, o Cordeiro, para salvar o mundo (Marcos 10:45; João 1:29, 36). A provisão do cordeiro por Deus, no Monte Moriá, antecipa o sacrifício de seu único filho, Jesus Cristo — o verdadeiro Cordeiro sem mácula que morreu em nosso lugar na cruz. Como Isaque, Cristo é o cordeiro levado ao matadouro, contudo, diferente de Isaque, Jesus não abriu a sua boca. Exatamente como Isaque carregou a lenha para o altar, Cristo carregou sua própria cruz de madeira (João 19:17). Volte e releia a passagem com os olhos fixos em Jesus, o autor e aperfeiçoador da sua fé (Hebreus 12:2).
Oração
Santo Pai, eu agradeço e louvo o senhor por ter enviado seu único Filho para o mundo. Abre meus olhos para ver a beleza e perfeição de Jesus, o Cordeiro sem manchas que, de bom grado, se sacrificou
para que eu receba perdão e nova vida. E que à luz de sua graça eu possa viver uma vida de fé, confiando na sua bondade e dedicando a minha vida para os outros. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 Genesis 12:1-3, 22:1-14
📖 Marcos 10:45
📖 João 1:29, 36; 19:17
📖 Hebreus 12:2
"4º Dia: O Leão"
Em seu leito de morte Jacó profetizou o futuro de cada um de seus doze filhos, prevendo sua futura ascendência ou morte, prosperidade ou empobrecimento. Para alguns o futuro seria cheio de violência e tristeza. Mas para outros, seu futuro seria de notoriedade e vitória.
Para Judá, o quarto entre os filhos de Jacó, seu futuro era de distinção. Ele será estimado pelos seus irmãos (v. 8,"seus irmãos o louvarão") e receberá tributos de todas as nações (v. 10,"a ele as nações obedecerão"). Seu reino será duradouro e imutável (v.10 "O cetro não se apartará de Judá”) e um tempo de imensa abundância. Em razão das videiras necessitarem atenção e cuidado, o vinho era um luxo para os povos nômades no mundo antigo. Ainda sob o reinado de Judá, haveria tanta abundância de vinhedos que uma pessoa poderia amarrar seu jumento a uma vinha sem medo de danificá-la, lavar suas roupas no vinho sem esgotar o estoque e beber até que seus olhos ficassem da cor do vinho (vv. 11-12) O reino de Judá será glorioso e sem dúvida o próprio Judá será chamado de leão (v. 9).
Em Apocalipse 5, João tem uma visão do Leão de Judá entronizado, e ainda esta visão está justaposta com um Cordeiro que foi morto. Por que? Os Evangelhos nos mostram que Jesus demonstra seu maior poder através da fraqueza, sua autoridade através do serviço e seu reino soberano através do próprio sacrifício. Em outras palavras, Jesus foi morto porque era o Leão e entronizado porque ele é o Cordeiro. Você consegue notar, em seus momentos de quebrantamento, tristeza e dificuldade, que Jesus Cristo vivenciou quebrantamento por você a fim de que você pudesse vivenciar a abundância do seu reino sobre a sua vida?
Oração
Senhor Jesus, estamos maravilhados que você reina não através de uma demonstração de poder, mas de serviço, não através da exaltação, mas pela humilhação, não através do poder, mas do sacrifício. Ajude-me a ver que você era o Leão que foi morto como um cordeiro, para que na minha humilhação eu vivencie a sua exaltação. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 Genesis 49:8-12
📖 Apocalipse 5
"5º Dia: A Páscoa"
O relato da Páscoa, com a qual Israel começa sua saída do Egito e da escravidão, é de muitas maneiras a história central do Antigo Testamento. Tem o propósito de falar profundamente ao povo de Deus. Por um lado, é uma lembrança de que a menos que Deus intervenha e nos proteja, estamos na mesma condição que todos os outros: parte de uma criação rebelde que fica sob o julgamento e condenação de Deus. Isto é sempre parte de nossa identidade como seres humanos e sem ela nós não podemos andar com humildade perante Deus ou os outros.
Por outro lado, é uma lembrança de que a primeira coisa que Deus quer de nós é confiança. Ele quer que acreditemos que ele é misericordioso e cuida de nós. Ele quer que acreditemos que ele deseja nos salvar e não nos condenar. Por isso ele se fez carne na pessoa de Jesus. E ele quer que nossas vidas evidenciem nos atos de obediência a manifestação de nossa confiança nele – quer seja colocando sangue em nossas portas e comendo a refeição da Páscoa, como foi o caso dos israelitas, ou lembrando a morte de Jesus que nos salvou na celebração da Ceia do Senhor e então, vivenciando o perdão e a generosidade. A nossa vida está sendo caracterizada por este tipo de humildade e confiança? Se não, por quê?
Oração
Senhor Jesus, permita que eu sinta profundamente a minha necessidade da sua misericórdia e que eu conheça a sua provisão dela de modo que a humildade e a confiança obediente possam ser profundamente manifestas em minha vida. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 Êxodo 12:1-3
"6º Dia: A Oração"
Dentro destes dez versículos há duas histórias. A primeira é a história de Ana, uma mulher estéril que desejava ter um filho e uma vida com propósito, e que foi resgatada de si mesma pela misericórdia de Deus. A segunda história é sobre o povo de Deus viajando a cada ano para "louvar e sacrificar ao Senhor em Siló". Estas duas narrativas se entrelaçam em 1 Samuel 1 e no meio dos dois relatos vemos o que é conhecido como a "oração de Ana".
Talvez não exista uma imagem mais clara de um mundo despedaçado, particularmente em culturas antigas, do que aquela da mulher "estéril". A pressão para gerar um herdeiro e garantir uma herança em Israel eram tão tremendas que "esterilidade" podia descrever não apenas a condição física, mas também espiritual e social da pessoa afetada. Após anos assim, Ana reconheceu que sua dor havia se tornado pecado e seu luto havia se tornado uma "aflição" (1 Samuel 1:11), então em Siló ela sacrificou ao Senhor aquilo que a escravizava. Após arrepender-se, ela prometeu que se tivesse um filho, ela o dedicaria ao Senhor — em vez de usar seu filho como prova do seu valor àqueles que a estiveram julgando. Logo ela concebeu e mais tarde retornou com seu filho, o qual ela deu como aprendiz para o sacerdote Eli. Este menino era Samuel, o primeiro dos grandes profetas do Antigo Testamento.
Se havia uma mãe nesse mundo que achava seu filho precioso esta mãe era Ana. Entretanto, ela sabia que seu papel na vida dele seria temporário. Quando vemos Ana "exultar ao Senhor" de todo seu coração e "encontrar força" nele (v. 1), ela está sendo restaurada pela única coisa permanente e verdadeira no mundo (v. 2). Naquele momento, Ana entendeu que atrás de cada condição, física ou espiritual, o poder criativo do Senhor está atuando, e não o dela. (vv. 6-8). Ela se alegrou com esse conhecimento e foi libertada.
Oração
Pai Celestial, apesar de nós não desejarmos as mesmas coisas que Ana, nós também sofremos por tentarmos fazer coisas temporárias e efêmeras permanentes em nossa vida. Ajude-nos a reconhecer e arrepender do nosso pecado e a colocarmos nossa força na Rocha, no seu filho Jesus Cristo. No nome de Jesus, Amém.
Leitura Biblica
📖 1 Samuel 2:1-10
📖 1 Samuel 1:11
"7º Dia: O Sacerdote"
Você deseja que as injustiças deste mundo sejam corrigidas? Neste texto, aprendemos no v. 28 que o papel dos sacerdotes era de 1) "ir ao meu altar" — eles deveriam estar na presença de Deus em nome do povo para interceder e suplicar por eles, 2) "para queimar incenso" — que era um dever religioso e ritual que honrava a Deus (Levítico 16:13) e 3) "usar o éfode"— que distinguia os sacerdotes como aqueles que aconselhavam o povo com sabedoria de Deus. No v. 29, vemos que os filhos de Eli, que eram sacerdotes naquele tempo — justamente aqueles que deveriam estar cuidando do povo — estavam na verdade "engordando" injustamente com o trabalho dos outros. Não era só esta injustiça, mas as próprias pessoas que deveriam estar cuidando das outras estavam de fato as prejudicando. Como poderia Deus corrigir estas injustiças?
Frequentemente fazemos a mesma pergunta quando olhamos para as nossas próprias vidas e para as vidas daqueles em nossa volta. Como Deus poderá corrigir as injustiças deste mundo? Torna-se uma pergunta dramática quando compreendemos que somos culpados de cometer injustiça contra outras pessoas também. Justamente as pessoas que conhecemos, a quem deveríamos amar e servir, são frequentemente as vítimas de nosso foco egoísta sobre nossos próprios interesses e prioridades.
Sabemos que Deus vê essa injustiça e que ele deve acabar com ela (vv. 30-31) assim como aplicar consequências justas sobre as partes transgressoras (v. 34) Precisamos que as injustiças cessem, mas também precisamos que alguém vá perante Deus e suplique por nós, pois também somos transgressores. Quem será esse "alguém"? O versículo 35 diz, "E eu levantarei para mim um sacerdote fiel ... meu ungido para sempre". A palavra em hebraico para "fiel" também significa "duradouro," então este sacerdócio vai durar para sempre, mas o fato de que ele é "meu ungido para sempre" significa meu "rei" neste contexto. Quem é um sacerdote tanto fiel quanto duradouro e também é o rei eterno? Apenas a história de uma pessoa poderia contemplar ambos — Jesus.
Oração
Senhor Jesus, eterno grande sumo sacerdote e rei, você abriu um caminho para nós nos aproximarmos de você mesmo que frequentemente sejamos culpados em nossos pensamentos, palavras e obras. Dê-nos a graça que restaura, preserva, guia, guarda e fortalece a nossa esperança. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 1 Samuel 2:27-36
📖 Leviticos 16:13
"8º Dia: A Casa"
O Rei Davi, finalmente estabelecido em sua casa de cedro, desejou uma casa para a arca de Deus. Entretanto, a palavra do Senhor veio para Natã, dizendo a Davi que em vez de permitir a construção de um templo, o Senhor iria estabelecer a Casa de Davi, culminando com aquele que iria "sentar no trono para sempre".
É óbvio que Deus não está simplesmente prometendo que ele vai garantir a continuação da linhagem de Davi como um tipo de memorial para ele — a crença comum de muitas religiões de que nós continuamos a viver através dos nossos descendentes. Ele está prometendo levantar seu próprio Filho dentre os descendentes de Davi, aquele que carregará nossas enfermidades e iniquidades.
Como isto parece com Deus! Nós oferecemos a ele um plano grandioso de como planejamos adorá-lo, e ele contradiz com um plano completamente adverso, aquele no qual ele é glorificado por se tornar rei e substituto.
Ainda bem que Deus lê nossos corações e aprimora nossos planos e orações de modo que eles são muito mais do que podíamos ousar pedir ou imaginar. Ore, ore e ore, até o limite de sua visão e fé e então esteja preparado para que Deus faça algo ainda melhor.
Oração
Senhor, você é forte e fiel. Permita que sua retidão e justiça, amor e confiança inabaláveis estejam adiante de nós. Permita que andemos na luz de sua face e que exultemos seu nome o dia todo. Lembre-nos de sua aliança com Davi, como você construiu seu trono para todas as gerações com a madeira da cruz. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 2 Samuel 7:11-17.
"9º Dia: O Rei"
As pessoas pensam em Jesus de muitas maneiras. Talvez duas das mais comuns sejam a de que ele é um professor sábio ou um grande exemplo. Mas esta passagem, que é a mais citada no Novo Testamento, nos conta sobre dois dos papéis de Jesus — sacerdote e rei.
O rei no Salmo 110 é inigualável em poder e força. Ele senta ao lado direito de Deus no lugar de mais alta autoridade. A ele está garantida a vitória sobre seus adversários e governo sobre seu povo que o segue livremente. Ele esmaga reis oponentes e executa julgamento entre as nações. Ele é exaltado e tem vitória certa sobre todos os seus inimigos.
Quando Jesus ressuscitou dos mortos e subiu ao céu, Deus o reconduziu ao seu lugar original à sua direita. Sua ressurreição foi ao mesmo tempo uma reivindicação de seu status como o Filho de Deus e sua entronização como o legítimo rei sobre a criação. Ele derrotou o poder do pecado e da morte e reina hoje como rei. Isto significa que Jesus tem o poder e autoridade para nos proteger de todo mal e depravação, e ele merece nossa completa confiança e lealdade.
Este salmo também nos diz que Jesus é um rei sacerdote. Sacerdotes oferecem sacrifícios e orações em favor do seu povo. Mas Jesus é um sacerdote permanente da ordem de Melquisedeque, que foi o maior entre todos os outros sacerdotes. Jesus se ofereceu como sacrifício perfeito pelo nosso pecado e ele intercede por nós continuamente. Ele nos veste com roupas sagradas, de modo que através dele, podemos nos aproximar de Deus.
Oração
Pai, nós agradecemos porque você ressuscitou Jesus dos mortos e o sentou ao seu lado direito, acima de todo nome já concedido, não apenas nesta era, mas também na próxima. Ajude-nos a confiar nele diariamente como nosso sacerdote e rei. Em nome de Jesus, amém.
Leitura Biblica
📖 Salmo 110
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